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LIA RODRIGUES CIA DE DANÇAS

Trabalhos realizados durante o período de envolvimento com a Companhia (2013-2017), sediada no Centro de artes da Maré, Rio de Janeiro. 

PARA QUE O CÉU NÃO CAIA (2016)

O embrião da criação foi o projeto piloto Questionário Afetivo– Cultural-Corporal na Maré, parte do projeto Dançando com a Maré, patrocinado pela Globo através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura/Lei do ISS. Neste projeto, os bailarinos da Lia Rodrigues Companhia de Danças, junto com os 18 jovens do Núcleo 2 da Escola Livre de Danças da Maré e de duas estagiárias, percorreram ruas da Maré e pediram a mais de cem pessoas para responderem, de diferentes formas, a um questionário produzido coletivamente. A partir dessa experiência, os bailarinos e estudantes criaram um exercício coreográfico que foi o início do processo de criação de Para que o céu não caia. Para que o céu não caia estreou em Maio, na Alemanha, em Dresden, onde foi finalizado durante uma residência artística, e depois foi apresentado em Hamburgo, Potsdam, Berlim, Frankfurt e Düsseldorf, como parte do Projeto Brasil. Criação e direção: Lia Rodrigues. Assistente de direção e criação: Amália Lima. Dançado e criado em estreita colaboração com: 
Leonardo Nunes, Gabriele Nascimento, Francisco Thiago Cavalcanti, Clara Castro, Clara Cavalcante, Dora Selva, Felipe Vian, Glaciel Farias, Luana Bezerra, Thiago de Souza, com a participação de Francisca Pinto. Dramaturgia: Silvia Soter. Colaboração artística e imagens: Sammi Landweer. Criação de Luz: Nicolas Boudier. Produção/Consultoria de projetos: Claudia Oliveira. Programação visual: Monica Soffiati. Secretária: Glória Laureano. Professoras: Amalia Lima e Sylvia Alcantara. Produção/Difusão internacional: Thérèse Barbanel / Les Artscéniques. Residência de criação: 
HELLERAU-European Center for the Arts Dresden, Alemanha 

PINDORAMA (2013)

 

Como abordar, ainda uma vez, as possíveis relações do estar junto? Misturando-se até a diluição? Afirmando limites e singularidades? Quais rituais, sacrifícios e acordos seriam necessários para a constituição de um coletivo, ainda que temporário? Que paisagens criar para Pindorama - nome indígena dado às terras brasileiras antes da chegada dos europeus? Ciclos de morte, transformação, vida.
“Pindorama” estreou, em novembro de 2013 no Festival d’Automne  de Paris, com um convite especial para fazer uma turnê dentro da cidade de Paris, sendo apresentado  em 4 teatros diferentes dentro da programação desse   que é o mais prestigiado  festival  da França. Com todas as apresentações lotadas, “Pindorama” recebeu  excelente crítica no jornal Le Monde : “Um pedaço de plástico transparente, água, corpos nus, silêncio… Depois de Pororoca (2009), que designa uma onda imensa nascida do encontro do oceano com um rio, de Piracema (2010) , que designa uma contra-corrente, sempre na língua tupi, Pindorama completa uma trilogia sobre a água com  uma precisão incisiva … Estamos no teatro, mas mergulhamos  em um mar arrebatador…Uma loucura de situações fugazes e belas…”. Criação e direção: Lia Rodrigues. Assistente da direção: Amália Lima. Dançado e criado em estreita colaboração com: Amália Lima, Leonardo Nunes, Gabriele Nascimento, Francisco Thiago Cavalcanti, Clara Castro, Clara Cavalcante, Dora Selva, Felipe Vian, Glaciel Farias, Luana Bezerra, Thiago de Souza, com a participação na criação de Gabriela Cordovez.

Título 1

A DESCOBERTA DO MUNDO (2013)

Perfomance criada para o projeto IN DRAMA Casa França Brasil, Rio de Janeiro, Abril de 2013. Direção e criação:  Lia Rodrigues, Criação e atuação: Amalia Lima, Leonardo Nunes, Gabriele Nascimento, Thais Galliac, Ana Paula Kamozaki, Calixto Neto, Gabriela Cordovez, Glaciel Farias, Dora Selva, Francisco Cavalcanti, Clara Castro. 

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EXERCÍCIO M (2013)

Trabalho criado com os alunos do Nucleo 2, da Escola Livre de Dança da Maré. A Escola Livre, bem como o Centro de Artes da Maré, são frutos da parceria entre a Lia Rodrigues Companhia de Danças,  com a ONG REDES da Maré. "Exercício M" foi criado no encontro dos alunos, com 4 bailarinas convidadas, de fora da Escola. O projeto é uma espécie de remontagem da obra "Aquilo de que somos feitos", da Lia Rodrigues Cia de Danças.

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